domingo, 28 de junho de 2015

Sinais desorientados

Em Moimenta da Serra, no entroncamento da Rua da Igreja com a Rua N. Senhora da Conceição, a sinalização vertical existente no local encontra-se numa situação particular: quem circula na rua principal depara-se com a sinalização destinada aos automobilistas que chegam ao entroncamento pela Rua da Igreja. 


sábado, 20 de junho de 2015

Porta para o abismo

Na reportagem intitulada "A outra porta" (1) questionámos a utilidade da porta de uma habitação existente na estrada Gouveia-Nabais.
Em Gouveia, na calçada dos frades, a demolição de uma construção deixou visível uma porta interior, na fachada do edifício contíguo.
Desfeito este enigma, ficam por esclarecer outros: A origem da porta e a sua função, bem como a sua manutenção na situação actual.







sábado, 13 de junho de 2015

Viatura todo-o-pó

Nas imediações da extinta Junta de Freguesia de Nabais, foi colocada uma cobertura para abrigar os equipamentos da autarquia.
A fraca qualidade arquitectónica da construção, não consegue desviar as atenções para o grau de abandono da viatura todo-o-terreno que supostamente abriga.

Se a construção não existisse, pelo menos a relíquia não acumulava tanto pó!


quarta-feira, 10 de junho de 2015

Gouveia e Seia

No “Observador”, jornal diário online foi publicado em 10 de Março um artigo de opinião com o título “eurozona – Seia e Gouveia. E Vítor Bento.” (http://observador.pt/opiniao/seia-e-gouveia-e-vitor-bento/)
Mário Amorim Lopes, que assume a profissão de professor da Universidade do Porto, pretende dar a sua opinião relativamente à economia europeia socorrendo-se de um exemplo em que envolve Seia e Gouveia.
Muitas pessoas lançam provocações para chamar as atenções, fundando neste procedimento as suas ambições pessoais (incluindo políticas). No caso, o exemplo “académico” que desenvolve, Gouveia é o “bombo da festa” para supostamente fundamentar a sua apreciação a uma análise de Vitor Bento
Hoje em dia, Seia ainda é conhecida pelo Queijo e outros produtos, enquanto que Gouveia deixou falir a produção de “casacos”, não se conhecendo qualquer outra actividade que referencie o concelho.
Não se entende assim a frase com que o Professor encerra a crónica: “Porque, como diriam as gentes das beiras, a necessidade aguça o engenho, como agora Gouveia parece estar a descobrir.”


sábado, 6 de junho de 2015

Caixas do correio 1

A caixa do correio é um objecto fundamental em qualquer habitação. Já lá vai o tempo em que o carteiro batia à porta das pessoas para entregar o correio, ou enfiava as cartas por baixo da porta.
Enquanto alguns moradores fazem questão de ter boas caixas do correio, em alguns casos, autênticas obras de arte, outros apenas se preocupam em arranjar algo que cumpra a função! Será o caso dos exemplos que fotografámos.



quarta-feira, 3 de junho de 2015

Água – o ingrediente secreto

No verso das facturas da água de Gouveia, aparece uma informação, na qual a Câmara Municipal de Gouveia refere que não emite as mesmas de acordo com a lei, por “motivos económicos”. Refere ainda que está “a ser ultimado o procedimento para, proximamente, passar a ser disponibilizada a fatura no seu modelo regulamentar”.
Ora, o Decreto-Lei n.º 114/2014, de 21 de Julho, pretende que “as faturas dos serviços públicos de águas e resíduos urbanos, devem respeitar o princípio da transparência …”. Por outro lado, embora tenha sido publicado em Julho de 2014, fixa a data de 1 de Março de 2015 para a sua entrada em vigor.
Feita a contextualização do assunto, ficamos sem saber o que pretende a Câmara Municipal informar:
Como pretende a Câmara fazer alguma contenção se pretende proximamente cumprir a lei?
Essa economia advém do papel ou da tinta que vai gastar, para dar uma informação mais transparente?
Fica a dúvida se são os serviços da Câmara Municipal que não são capazes de fazer as coisas de acordo com a lei, não obstante toda a informação já produzida pela Entidade Reguladora sobre este assunto (ver www.ersar.pt)
Aproxima-se o verão e teremos a oportunidade de como a Câmara Municipal pretende proceder à referida “contenção económica” na rega dos espaços públicos!